quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Politica de privacidade

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Pioneer lança alto-falantes Marítimos

Pioneer lança alto-falantes MarítimosAlto-Falantes Marítimos


Os alto-falantes Pioneer são bons até debaixo d’água. Parece ser esta realmente a intenção da empresa, com o lançamento da nova linha de alto-falantes marítimos. Direcionados para instalação em barcos, navios e lugares de alta umidade, os três modelos de alto-falantes, TS-MR2040, TS-MR1600 e TS-MR1640, foram projetados com circuitos protegidos e selados, suas peças são resistentes à corrosão e seus fios e terminais são banhados a ouro, tudo para deixar o alto-falante completamente a prova-d’agua, ideais para este tipo de ambiente.
 

  • - Alto-falante marítimo de cone duplo
  • - Circuito magnético protegido e selado
  • - Entrada de Potência nominal (RMS): 25 Watts
  • - Fios e terminais banhados a ouro
  • - Impedância 4 ohms
  • - Peças resistentes à corrosão
  • - Potência máxima 100 Watts
  • - Resposta de frequência 30 - 30.000 Hz
  • - Sensibilidade (1W/1m) 90 dB
  • - Suspensão de elastômero à prova dágua
  • - Woofer de 6,5 pol. com cone de IMPP (polipropileno moldado por injeção) à prova de água
"Ouvir música com potência acima de 85 decibéis pode causar danos ao sistema auditivo" (Lei Federal n°11.291/06)
                                           puuutss!! essa é nova kkkk to surdo ja


vodka absolt lampada abajuris do seu creison




                                                 (valeu biju da audio performance pela garrafa!!) ....;)

  bom pra começar não tem nada a ver o o blog. mais resolvi postar sempre tem alguem interessado em fazer tbm .ganhei de presente da minha queridisima, adorada esposa ( ela ta aqui perto! ) uma daquelas que tem nos camelo bem simples parese um consolo kkkk . bom pra resumi ela mesma derrubou e estragou o presente ! ( acabei de ganha um surdão )dai resolvi ir atrás e fazer uma eu mesmo ,e o bom é que é bem  simples de fazer ,pra começar o certo seria uma garrafa trasparente né mais não tinha foi essa mesma ,o segredo ta na calma de vcs que irão fazer .utilizaremos ....agua , álcool,  70 seila oque  compra uma álcool que ta escrito 70 e um de 92,alguma coisa não lembro ! mais vcs vão acha no mercado , e por fim o óleo,qualquer óleo que vcs tiverem menos aqueles preto !.. vãos pra montagem .. 
lave a garrafa com agua sem detergente .depois disso coloquem um pouco menos da metade dela de álcool 70 . ai depois coloquem agua mais ou menos o mesmo tanto de agua ! nessa parte já estará quase cheia a garrafa ! então vcs colocarão o óleo CUIDADO nessa parte.deitem levemente a garrafa para colocar o óleo adicione aos poucos para não fica aquelas bolinhas pequenas de óleo! não tem uma medida certa de óleo vai de vcs eu coloquei um dedo e meio de óleo nessa garrafa ! depois disso vcs perceberão que o óleo ficou flutuando na agua ! uns pra cima outra la em baixo arrumaremos agora com o álcool 92 coloquem aos poucos e devagar para o óleo descer ! quando ele estiver mais pesado que a agua e o álcool ! ai vcs parão de colocar álcool e coloquem agua ! adicione aos poucos! ate ele ficar bem leve ( meio que flutuando no álcool)(A BASE.. uma lata de leite ninho ou uma de achocolatado! ai vai de vcs furem e coloquem a lampada com um bocal de seramica para não derreter ! enfeitem a gosto ! o meu eu usei do antigo que minha amada adorada esposa me deu ( ela continua aqui do lado kkk ) no mais entrem em contato por email ou msn ( nenerecuperacoes@hotmail.com)  FIZ UM VIDEO PRA MOSTRA COMO FICO A MINHA  OLHA AI ! 
 





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cejota alto falantes uma boa pedida !

cejota alto falantes uma boa pedida !
 hoje conheci os alto falantes cejota ! na minha opinião toco file ! logo de cara o som dele tem a mesma qualidade do eros tanto nos graves como no médio,esses ai no caso não aguentarão a pressão kkk!! achei uns vídeos no you tube falando que os cejota coloca os eros 1500 no bolso !heheh vai sabe né tudo depende de um bom estalador uma boa regulagem caixas ! e um pro fissional que ama oque faz !
esses dois ai vão pra faca amanha cedinho,logo a baixo deixei um video de um deles tocando meio chocho ..


terça-feira, 30 de outubro de 2012

Workishopping Eros em Cascavel | PR -

16/10/2012

A Eros Alto Falantes, com seus técnicos Michel Bragato e Clayton Perez, juntamente ao representante da região, Sr. Marcelo Paiane,  realizaram no dia 16 de Outubro de 2012, na cidade de Cascavel – PR, um Workishopping técnico para o departamento de telemarketing da Marhemar Distribuidor de Acessórios e lojistas da cidade. Cerca de 40 pessoas marcaram presença.
Foram apresentados os produtos da linha Eros, com ênfase nos lançamentos 2012, dicas técnicas e teste prático com Carro Show Eros.
Para finalizar houve uma confraternização para os presentes.  fotos aqui



Alto-falantes de Vidro

Alto-falantes de Vidro

Depois do teclado e mouse de vidro chegou a vez dos alto-falantes de vidro











 As caixas de som feitas de vidro tem como trunfo a qualidade e a capacidade de som em 360 graus, esta capacidade esta diretamente ligada ao material que foi utilizado para a construção do produto, o vidro.
As duas torres de vidro tem cerca de 4 metros de altura.
 As unidades na base de cada alto-falante fazem o vidro vibrar, e as diferentes áreas das placas de vidro são projetados para produzir diferentes freqüências de sons tornando assim um som totalmente diferente das caixas de som convencionais.

crossover

Por: Serginho e Billa,
Um crossover é um circuito que filtra sinais baseado na freqüência. Tipos de crossover são: passa alta (high pass), que é um filtro que permite que freqüências acima de um certo ponto passem sem serem filtradas, passa baixa (low pass) – que é justamente o oposto, as baixas freqüências passam, mas as altas são atenuadas e um terceiro, o do tipo passa faixa (band pass), que é o que permite a passagem de uma certa gama de freqüências, atenuando aquelas acima ou abaixo daquela faixa.
Existem crossovers passivos, que são coleções de componentes puramente passivos (sem alimentação), sendo que a maioria deles são compostos por capacitores, indutores (bobinas) e algumas vezes resistores. Existem também os crossovers ativos, que são circuitos com alimentação. Crossovers passivos são tipicamente colocados entre o amplificador e os alto-falantes, enquanto crossovers ativos são tipicamente colocados entre a unidade principal e o amplificador.
Existem muitas razões para a utilização de crossovers. Uma delas é para filtrar graves profundos de pequenos alto-falantes (tweeters), evitando-se assim a queima dos mesmos. Outro uso é para separar o sinal em um sistema com múltiplos alto-falantes, pois daí o woofer vai receber somente o grave, o driver recebe as freqüências médias e o tweeter recebe os agudos, como falamos na edição anterior, sobre a busca do equilíbrio.
Crossover passivo: como calcular
Um filtro de primeira ordem do tipo passa-alta é simplesmente um capacitor colocado em série com o alto-falante; já um filtro de primeira ordem do tipo passa-baixa é simplesmente um indutor (bobina) em série com o alto-falante. Estas regras podem ser invertidas sob certas circunstâncias. Entretanto, um indutor ou capacitor não deve ser o primeiro elemento em um circuito. Por exemplo, usando somente um capacitor em paralelo com o alto-falante irá fazer com que o amplificador enxergue um curto circuito após a freqüência de corte. Portanto, um elemento em série deve ser sempre o primeiro elemento de um filtro.
Quando tais combinações são utilizadas, a ordem cresce: um capacitor em série seguido por uma bobina em paralelo é um filtro de segunda ordem do tipo passa-alta. Uma bobina em série com um capacitor em paralelo é um filtro de segunda ordem do tipo passa-baixa.
Para o cálculo correto dos valores dos capacitores e das bobinas que devem ser utilizadas, você precisa saber a impedância Z do circuito em ohms (normalmente a impedância em ohms do alto-falante) e o ponto de corte do filtro em Hertz (F). A capacitância necessária em Farads será:

Por exemplo, se o ponto de corte do filtro desejado é de 200Hz, para um alto falante com impedância de 4 ohms, você precisará de um capacitor com o seguinte valor para um filtro de primeira ordem do tipo passa-alta.
Uma outra coisa a considerar quando estamos projetando filtros passivos é o fato de que a maioria dos filtros é projetada tendo base na impedância nominal dos alto-falantes. Este valor não é uma constante, pois este valor varia de acordo com a freqüência. Entretanto, o filtro não trabalhará tão bem quanto foi projetado. Para corrigir esse problema, um circuito do tipo Zobel (também conhecido como rede de estabilização de impedância) deve ser usado. Isto consiste de um capacitor e um resistor em série com o alto-falante.
Para o cálculo dos valores deste Capacitor e Resistor, temos o seguinte:
R1 = Resitor a ser calculado (rede de estabilização de impedância)
Re = Resistência ohmica do alto-falante - medido com um multímetro
Mas, atenção! Devemos usar capacitores sempre despolarizados, pois a tensão que chega ao alto-falante é alternada (AC), expresso em volts (V). Outro detalhe que devemos também prestar atenção é a voltagem do capacitor, para que ele suporte a potência aplicada sobre ele, não vindo a aquecer nem explodir. Por isso, aconselhamos sempre o uso de capacitores acima de 100 v.
C1 = Capacitor a ser calculado (rede de estabilização de impedância)
Lces = A indutância elétrica equivalente do Cms (Compliância mecânica do alto-falante) em Henries (dado que pode ser obtido com o fabricante)

Por exemplo, no caso de um alto-falante Orion XTR10, a bobina do alto-alante tem uma Re = 3,67 ohms e uma Lces = 0,78mH = 0,00078 H. Portanto temos:

estalando seu modulo coretamente

Por: Serginho e Billa

Complementando o assunto da edição de Maio, vamos agora dar algumas dicas de como proceder no processo de instalação de um amplificador, a começar pelo tipo ideal de ligação.

Ligações em Bridge
Este tipo de ligação corresponde a uma ligação envolvendo dois canais do amplificador, sendo que utilizaremos o positivo de um canal com o negativo do outro canal. “Bridge” nada mais é do que uma ligação em ponte. É muito comum no mercado que, se você ligar um falante em bridge, ele só poderá reproduzir freqüências baixas, mas isto é mito, pois nada mais é do que uma ferramenta de ligação. Quem vai decidir a freqüência alta ou baixa é o nosso crossover. Exemplo: quando temos um falante de 4 Ohms e uma saída de módulo com impedância mínima de 2 Ohms por canal, ao utilizarmos a ligação convencional temos uma perda de 50% de rendimento; neste mesmo exemplo, utilizando a ligação em bridge, a impedância mínima do nosso módulo sobe para 4 Ohms, transformando nossa perda em zero.

Clipping – o que é, e como evitar
Um clipping ocorre quando alguém tenta obter um sinal de saída maior do que o amplificador pode fornecer (ex.: quando aumenta todo o volume do rádio no painel e depois coloca o botão de ganho do amplificador no máximo – daí o sinal “clipa”)
A voltagem na saída de um amplificador nunca consegue exceder seu limite máximo, que é determinado pelas características de construção da fonte de alimentação interna do mesmo. Usando novamente a fórmula E = √ (P x R), verificamos que um amplificador que libere uns 30 watts por canal a 4 Ohms deve apresentar cerca de 11 volts na saída. Isso ocasiona um achatamento das extremidades da senóide, ou seja, uma onda “clipada”. Insistindo em aumentar o volume demasiadamente você poderá ocasionar a queima dos equipamentos, pois você está criando uma onda “quadrada”.

Controle de ganho – regulagem
A regulagem do botão de ganho do amplificador pode ficar no “máximo” ou no mínimo, dependendo apenas da voltagem na saída RCA do aparelho antecessor. O ajuste de ganho pode ser feito, como diríamos, “de ouvido”. Comercialmente falando, devemos sempre utilizar a maior faixa de volume do aparelho e segurar no ganho do módulo, pois montamos som para diferentes tipos de pessoas.

Cabos de força – como calculá-los
Em nossa concepção, este é um dos fatores mais importantes – senão o mais importante – para o desenvolvimento de um projeto de som, pois tudo começa com uma boa alimentação do sistema. A aplicação incorreta da bitola de cabos de força pode ocasionar perda de rendimento, distorção e, em casos mais graves, a queima do amplificador. Logo abaixo, passamos uma tabela que ajudará no cálculo da bitola ideal para o projeto de som que você está desenvolvendo, bastando para isso a verificação de consumo de corrente do seu amplificador, que é dado em Ampères, achado facilmente no manual de seu amplificador.
Sempre lembrando que o cabo de aterramento é algo tão importante quanto o cabo positivo. Por esse motivo, sempre devemos procurar colocá-lo em pontos do veículo que possuam uma boa condutividade (massa), ou mesmo puxá-lo direto da bateria.
Boa instalação!

baterias automotivas ;)

Por: Serginho e Billa
Com a evolução do som automotivo, cada vez mais temos à nossa disposição equipamentos que, dia-a-dia, vão ficando mais fortes, exigindo cada vez mais da boa e velha bateria. E é ai que o bicho “pega”, pois todos sabem que o fator que mais queima equipamentos num sistema de som automotivo é falta de uma boa alimentação (tirando - é claro - a instalação incorreta). Na última edição, falamos tecnicamente de bateria em uma forma geral. Nesta, falaremos com mais detalhes sobre baterias mais usadas para sistemas de som automotivo de alta performance.
Quando falamos de sistemas de som “pesado” (ex: os carros de SPL, que acabam exigindo altíssimos níveis de corrente “A” e tensão - por volta de 12,6 a 13,8 V em poucos segundos) as baterias exercem um papel fundamental no resultado geral do competidor.
As baterias convencionais - muito usadas até hoje em sistemas de som automotivos - estão ficando cada vez mais obsoletas, se comparadas às tecnologias dos amplificadores atuais, levando os usuários a utilizarem-se de um grande numero de baterias associadas “em paralelo” para obter uma maior capacidade de reserva nominal de corrente “A”.
É ai que entra em cena as baterias AGM (Absorbed glass mat) – ou, como são popularmente conhecidas - baterias de Gel.

São baterias estacionárias de chumbo ácido reguladas por uma válvula (VRLA) que utiliza tecnologia AGM, em que o eletrólito é retido por absorção nos separadores de microfibra de vidro.

São baterias seladas, não necessitando de adição de água em seu interior e nem precisando da verificação periódica da densidade do eletrólito, como as convencionais - durante sua a vida ultil - devido ao processo de recombinação de até 99% dos gases em seu interior (não havendo, portanto, perda para o meio externo). Entre outras coisas, essas baterias apresentam reduzida taxa de auto-descarga, operam em qualquer posição (exceto invertida) e em diversas faixas de temperatura.
VRLA AGM: tempo de vida 7-10 anos
VRLA GEL: tempo de vida 12 anos
VRLA GEL células de 2 Volts: tempo de vida 20 anos.
A escala do AGM tem a resistência interna muito baixa, sendo particularmente apropriado para aplicações de alta corrente de descarga chegando, a atingir CCA de até cinco vezes maior do que as baterias convencionais - muito utilizado em picos de competidores de SPL.
A escala do modelo GEL oferece o melhor ciclo de durabilidade e vida mais longa. O uso de materiais de alta pureza e grades de chumbo cálcio garante que produtos de AGM e GEL tenham uma descarga baixa espontânea que não esvaziará durante longos períodos sem carregamento.
BENEFICIOS: 100% livre de manutenção e vazamentos;
Potência de arranque muito maior que as baterias convencionais;
Totalmente selada;
Alternativa de posição, podendo instalar em qualquer posição.
COMPOSIÇÃO: Pasta, conhecida como “Gel” - (sem água)
QUALIDADE: Formato “Tipo Esmagada” ou seja formato de um amplificador de potência.
Rendimento é superável com alto desempenho e qualidade para som.
Potência extra para picos de SPL e campeonatos de som, além de poder ser recarregada.
Maior resistência a vibrações (Som gera muitas vibrações)
VOLTAGEM: 12Volts
TAMANHOS:
120 amperes:
comp.: 0,40 X larg.: 0,11 X alt.: 0,29
150 amperes:
comp.: 0,50 X larg.: 0,11 X alt.: 0,23
200 amperes:
comp.: 0,55 X larg.: 0,11 X alt.: 0,29
- DIFERENCIAL - Vida Util:
As Baterias de Gel substituem as baterias de chumbo, permitindo uma vida útil muito mais prolongada. Basicamente, não tendo evaporação eletrolítica e suas consequências, como acontece com as baterias ácidas, maior resistência ela terá a temperaturas elevadas, choques e vibrações.

tweeters

Por: Serginho e Billa, da Stop Car Audio Design
 
Os tweeters são alto-falantes de agudos, e são sempre os menores falantes de um sistema de som. A maioria tem resposta de freqüência de 5 kHz a 20 khz. Os tweeters de cone de papel parecem um pequeno woofer, de poucos centímetros. Também existem modelos piezoelétricos, que utilizam um cristal que vibra em vez de ímã e bobina móvel. Os supertweeters são bastante comuns. Neles, o diafragma está diretamente acoplado a uma corneta.
Conheça os tipos de tweeters:
- Piezoelétricos -
Os piezoelétricos não têm ímãs como os outros alto-falantes, mas sim um cristal que vibra quando por ele passa a corrente elétrica vinda do amplificador. O timbre é razoável, um pouco “estridente”, “metálico”, como dizem alguns. Os piezoelétricos têm uma grande vantagem: são extremamente baratos.
A eficiência é boa, em geral vai de 100 a 108 dB SPL/ 1 W / 1 metro.

São utilizados em mercado automotivo, sistemas de baixo custo e até sonorização ao vivo de pequeno porte.
- Cone de papel -

São tweeters que se parecem com pequenos woofers, tendo cone, bobina, ímã; aparentemente tudo igual, só que de dimensões menores. Outra característica é que a parte traseira do cone é fechada (vedada).
Em geral tem tamanho de 1” a 3”. A eficiência é baixa, comparável aos woofers bass-reflex. O timbre é mais agradável que os piezoelétricos, mas a maioria desses tweeters não conseguem falar muita coisa acima de 10KHz. São utilizados em sistemas residenciais, sistemas de baixo custo e sonorização ambiente, dependendo da potência, que em geral não é muita.
- Domo -
São tweeters (piezoelétricos ou de cone de papel) com uma pequena redoma (que pode vir protegida ou não). É como se fosse um cone, só que invertido, para fora em vez de para dentro, e completamente arredondada.
Os tweeters tipo domo apresentam uma excelente dispersão sonora, ou seja, os agudos são muito bens espalhados pelo ambiente (próximo a 180ºx180º). Utilizado em sistemas residenciais, por audiófilos, ou em caixas de referência para estúdios. O timbre é muito bom, com agudos claríssimos em alguns modelos baseados em ímas ou apenas razoável, se piezoelétrico

O domo propriamente dito está protegido pela tela metálica, para não sofrer danos que alterem suas características.
Resposta de frequência de 4KHz a 20KHz, sensibilidade de 92dB/W/m (tweeter de ímã), dispersão sonora de 150º.
- Supertweeter -
Invenção da JBL no ano de 1956. Um diafragma acoplado a uma pequena corneta. O timbre é muito bom (o melhor de todos os tweeters), a eficiência é alta (graças à corneta), variando de 102 a até 110 dB/ 1 W / 1 metro.
É o tweeter utilizado em sistemas profissionais. A maioria pode ser desmontada e ter a bobina e o diafragma trocados através de reparos disponibilizados pelos fabricantes, em caso de necessidade (queima/defeito).

Sempre que instalarmos um tweeter devemos lembrar-nos de associar os capacitores ao sistema para tweeter de piezoelétricos, domo deve usar capacitores de 4,7MF/50 v em caso de sistemas mais fortes como os supertweeters devem usar geralmente capacitores de poliéster de 2,2MF/250 v alternativa são os divisores de freqüência estes possuem custos mais elevados.
Os tweeters são alto falantes unidirecionais. Nunca se esqueçam disto, pois caso ocorra um mau posicionamento do mesmo na instalação, o efeito de acústica será afetado, modificando totalmente a forma com que o ouvinte percebe o balanço de graves/médio/agudos, interferindo na qualidade do som e arruinando o resultado.


Geralmente são usados em laterais de portas, colunas e pezinhos direcionais, quando não vem já acoplados no próprio conjunto sonoro (no que são chamados de falantes coaxias,triaxiais, e etc).
Um fator que devemos nos atentar é a intensidade dos tweeters, pois em acesso soam geralmente de forma estridente e irritante. Outro detalhe importante a ser pensado, na hora de escolher o lugar de posicioná-los.

competidor de SPL

Por: Serginho e Billa, da Stop Car Audio Design
Algumas destas dicas vamos comentar abaixo:
Primeiramente, devemos escolher um carro seja ele hatch, sedan ou wagon. Com o carro escolhido, devemos localizar a freqüência de ressonância do carro (isto nada mais é que uma freqüência x ou y que se desenvolve na mesma potência aplicada para todos os hertz e que apresenta um maior desempenho em dB SPL), mas devemos ficar atentos ao fato que dois carros da mesma marca, ano e modelo podem apresentar significativa diferença em seu pico de ressonância, podendo variar em mais ou menos 3hz de um carro para outro. Por isso, é imprescindível que este teste seja feito isoladamente para cada carro, ok? Então, vamos explicar detalhadamente como devemos proceder neste teste.

Material utilizado:
- Uma boa unidade de processamento (aparelho de CD);
- Modulo para subwoofer de preferência digital (para maior fidelidade e menor distorção);
- Alto-falante subwoofer que responda fielmente de 40 a 80 hz;
- Caixa selada construída para qualidade (onde a resposta será bem plana);
- Alimentação linear para que não haja oscilações (tensão DC e corrente A);
- CD de freqüência.

Bem, vamos por em prática este procedimento.
1 -
Cheque a alimentação do sistema;
2 -
Certifique-se que os controles de ganho do amplificador estejam em uma posição que não gere distorção;
3 -
Certifique-se que o aparelho de CD esteja em flat com o loudness desligado e a regulagem de bass zerada;
O modo mais preciso de se localizar esta determinada freqüência é utilizando um RTA-30 (equipamento atualmente utilizado nas competições nacionais MTM, etc) posicionado frontalmente ao pára-brisa na parte inferior do lado do carona.

4 - Abra o software, calibre o microfone que você irá utilizar, geralmente utilizamos microfones mais sensíveis como um M4 (sensibilidade ate 145dB), pois neste momento você não vai medir o dB final mais sim descobrir a freqüência de ressonância do seu carro, por isso não é preciso aumentar muito o volume.(Custo do equipamento por volta de R$4.200,00).
Uma outra alternativa é o uso de um decibelímetro convencional, estreitando em muito os recursos, porém mais barato. (Custo do equipamento: R$400,00 a R$1.000,00)
A terceira opção e a menos precisa é o teste da moedinha, coloque uma moedinha no centro do painel frontal do seu carro e localize visualmente em qual freqüência ela vibrará mais.
Na próxima edição, falaremos sobre caixas para campeonatos de SPL e ajustes finais como, por exemplo, pressão de pneu e quantidade de combustível no tanque.

capacitores

Por: Fernando Cuzziol
Devido a fatores físicos e mecânicos - como o peso do conjunto móvel, rigidez da suspensão, centragem da bobina, etc - um alto falante não consegue reproduzir todas as freqüências que compõem uma música. Exemplo: um subwoofer possui um cone pesado, uma área grande, um maior volume de deslocamento de ar e, com essas características, fica impossibilitado de produzir freqüências altas e rápidas.
Quanto maior a freqüência, mais rápido e leve o conjunto do alto falante deve ser. Uma freqüência de 2000 Hz ou 2 KHz equivale a 2000 ciclos por segundo em que o cone deve deslocar do meio para frente e para trás.
Para contornarmos essas dificuldades físicas, somos obrigados a utilizar diferentes alto falantes - tanto no tamanho, quanto na sua resposta em freqüência. Na prática, cada instalador tem uma maneira de dividir a freqüência nos alto falantes, uma vez que segue uma regra simples:


Os nomes mais usados para filtros são: crossover, filtros de corte, capacitor, indutor, divisor de freqüência (entre outros),
mas todos querem dizer a mesma coisa: que precisamos fazer que um alto falante responda unicamente às freqüências para que eles foram projetados. Para conseguir isso, utilizamos artifícios eletrônicos, já que um tweeter não pode receber freqüência baixa (pois corre o risco de danificar).
Os filtros recebem sua classificação por ordens quanto à sua atenuação: 1º ordem, 2º, 3º,......
Sofrer uma atenuação maior quer dizer ter o corte mais rápido. Portanto, mais preciso terá de ser o filtro.
Na composição da unidade de medida do corte, usamos a nomenclatura “oitava”, que significa a metade ou o dobro da freqüência (fc). Dada uma certa freqüência fc, a próxima oitava acima será 2fc; para encontrarmos a oitava, multiplicamos por 2, então será 2*2fc = 4FC e assim por diante. Para encontrarmos a fc abaixo, dividimos a freqüência por 2; temos fc/2 e, para encontrarmos a oitava abaixo, dividimos por 2 novamente, (fc/2)/2 = FC/4.
Com base nessa teoria, temos que as oitavas acima de 1KHz são: 2KHz, 4KHz, 8KHz, 16KHz e as oitavas abaixa são: 500Hz, 250Hz, 125Hz, 62Hz.
Uma faixa audível de frequência possui 10 oitavas que são: 40, 80, 160, 320, 640, 1280, 2560, 5120, 10240, 20480. A oitava foi criada para expressar o intervalo entre as 12 notas musicais

Para saber qual a freqüência correta do alto falante, basta olhar no manual do fabricante; tendo esse valor, o corte da freqüência deve ser no mínimo uma oitava acima para que, na freqüência de ressonância, não se altere a qualidade do som.
Existem dois tipos de filtros: os ativos e os passivos. Nesse artigo, vamos comentar sobre os passivos, em outra oportunidade comentaremos sobre os ativos.
Os filtros passivos são compostos simplesmente de resistores, capacitores e indutores, ligados entre o amplificador e o alto-falante.
Os capacitores tem a propriedade de aumentar sua impedância gradativamente para valores abaixo de sua freqüência de corte, assim bloqueia as freqüências baixas, deixando passar as acima de sua fc. Para sinais de áudio por se tratar de um sinal alternado, é necessário o uso de capacitores não polarizados. Para se despolarizar um capacitor segue abaixo a seguinte regra.
Se você deseja obter um capacitor de 10uF despolarizado, faz-se o uso de dois capacitores no valor de 20uF ligados em série, onde os pólos negativos são unidos e isolados, sendo os pólos positivos são ligados no circuito.
Para indutores o cálculo segue a teoria inversa do capacitor; só que geralmente não encontramos valores comerciais que supram nossas necessidades e, assim, precisamos “enrolar” os mesmos.
Para isso escreverei um próximo artigo. O uso de um só elemento, seja um capacitor ou um indutor, compõe um filtro de 1º ordem, dois elementos de 2º ordem, e assim por diante.
Os tipos de filtragens mais comum que podemos encontrar para som automotivo são: passa baixa e passa alta.
Passa baixa (LOW PASS FILTER, LPF)
O mais simples, é composto por um indutor ou bobina em serie com o alto falante.
O indutor é composto por um fio de cobre enrolado em vários tipos de núcleos.
É expressa em Henrys (H).
A expressão matemática para se calcular a fc de um low-pass de 1º ordem é:


Na sua forma mais simples, é um capacitor em série com o alto falante.

A FC é calculada por:
A tabela abaixo de valores já calculados:
Quanto aos valores de tensão usadas nos capacitores, vai depender da potência de saída dos amplificadores.
Uma tabela que não poderia deixar de colocar é uma que reúna os filtros LPF e HPF juntos. Todos os instaladores sempre me pediram para publicar.
A importância dos cabos
  Em um sistema de som





         

 
Nesta matéria vamos ver uma das partes mais importantes de todo sistema de som e funcionamento de um sistema elétrico de um automóvel, o cabeamento. Nele corre a energia necessária para alimentar os sistemas elétricos como módulos de injeção, sensores de mapeamento e equipamentos de Áudio como, amplificadores e alto-falantes, por isso ele deve ser bem projetado e instalado de modo a garantir segurança.

Sempre que necessário projetar um sistema de áudio devemos levar em conta o projeto, devemos levar em conta sua potência real para que possamos calcular itens como consumo de tensão X corrente e distância, ai sim levaremos em conta a espessura adequada do cabo, suas terminações e localização de passagem adequada no veículo.
Podemos dividir este processo em algumas etapas vejam abaixo:

Cabos de Alimentação
Em nossa opinião é sem duvida o primeiro passo e uns dos mais importantes a ser calculado em um projeto.

Os cabos de alimentação ou de energia são os que distribuem a corrente elétrica da bateria para os diversos equipamentos instalados no sistema de áudio. Equipamentos estes que podem ser amplificador, unidades de processamento e reprodução de áudio (CD ou DVD) e outros cada um com consumo diferente e instalado em locais opostos. Assim exigindo um tipo de cabo de alimentação diferente.

Como exemplo, podemos citar os CDs ou DVDs, que é geralmente instalado na parte frontal do veículo no painel e o amplificador, que é instalado na maioria dos casos no porta-malas, o CD ou mesmo o DVD possui um consumo de corrente relativamente baixo de no máximo 20A, já o amplificador consome no mínimo 20A em média. Neste exemplo, o cabo de alimentação vai variar por três motivos, o comprimento do cabo, a corrente de consumo do equipamento e a forma de conexão do cabo com o equipamento.
No caso do CD ou DVD o cabo é menos espesso do que utilizado para o amplificador, já o cabo de alimentação é mais espesso, pois além de consumir mais corrente em A, ele também é instalado mais distante da bateria, fazendo com que o cabo seja maior, além disso, geralmente seu conector de entrada de energia exige cabos de grande bitola, para que não haja problemas com a condução da energia da unidade geradora no caso a bateria para a unidade de consumo neste caso o amplificador.Veja abaixo uma tabela que explica passo a passo esta constante de Consumo X distância = Bitola 
Estas indicações são em (mm), pois esta é a forma mais usual de encontrar cabos no Brasil. Neste caso, as indicações são para cada via de positivo e negativo de forma independente, isto quer dizer, devemos utilizar a mesma bitola de cabo, tanto para o positivo quanto para o negativo ,não importando a distância de um automóvel, que é de 5 metros, caso os cabos de alimentação forem maiores, as bitolas deverão ser aumentadas. Não podemos esquecer então que os cabos de alimentação são todos os que compõem o sistema de corrente contínua do áudio, isto engloba os cabos de POSITIVO e de NEGATIVO, todos eles seguem a mesma regra para encontrar espessura correta.

Além da espessura adequada dos cabos de alimentação, outro ponto importante é terminação do cabo, ela consiste na melhor forma de se fazer as extremidades do cabo, no caso dos de alimentação, eles não poderão ter emendas. Para se distribuir a corrente do cabo principal, devem-se utilizar blocos de distribuição ou barramentos os cabos são presos por pressão, com parafusos, para melhorar e manter o contato. Na terminação junto à bateria ele deve possuir um terminal adequado, nunca fazer a emenda na bateria com os fios do cabo diretamente no parafuso de fixação do terminal da bateria.
UM FATO MUITO IMPORTANTE É O USO DE PORTA FUSÍVEIS OU MESMO, DIJUNTORES JUNTO A UNIDADE GERADORA, NO NOSSO CASO A BATERIA, EVITANDO ASSIM QUE UM POSSÍVEL CURTO CIRCUITO SE PROPAGUE CAUSANDO DANOS AO SISTEMA OU MESMO AO VEÍCULO.

Cabos de Alto falantes
Os cabos de alto-falantes são a linha final do áudio, neste caso, eles conduzem o áudio de baixa impedância, de corrente alternada com uma tensão bem mais alta em Volts possibilitando um consumo de corrente em ámper menor.
Procure passar sempre os mesmos por lugares seguros longe de atritos coma lataria o que pode causar aterramento no sistema levando a queima dos canais do amplificador ou mesmo do CD ou DVD quando não amplificado, para evitar este desconforto utilize sempre um eletro duto flexível para passagem dos cabos.
Veja abaixo uma tabela que demonstra a bitola adequada do fio dos alto falantes.  

Cabos de áudio de alta impedância ou RCA
São responsáveis por conduzir o áudio de alta impedância (pré-amplificador) do cd ou DVD para o amplificador. Este cabo possui uma particularidade, ele já possui, quando completo, terminais adequados em suas extremidades. O sinal que ele carrega, é o áudio, um sinal de corrente alternada com tensão muito baixa, variando entre 0,1 a 6 volts na maioria dos casos.
Os mesmos possuem uma malha de isolamento muito conhecida como blindagem quando os mesmos possuem esta malha age como um isolante de campo magnético por indução o que pode vir à gerar aquele ruído do motor no som, mas sobre RCA vamos; falar mais a fundo na próxima edição suas particularidades e benefícios.
Como expus acima, os cabos são de suma importância para o bom funcionamento do sistema de áudio em qualquer tipo de projeto. Cada tópico apresentado pode parecer exagero para alguns, mas não é. Muitos problemas de instalação poderiam ser resolvidos facilmente se os tivessem seguido. Exagerar em segurança, não é pecado, e se precaver é uma ótima saída para ter uma boa instalação.

Cabos suplementares

Os cabos diversos são os que auxiliam o sistema de áudio a funcionar, eles podem ser os do acionamento remoto, antena entre outros. Em todos eles devemos ter cuidado em relação a passagem por latarias do veículo. A fixação como a marcação também ajuda na instalação. Em relação a espessura do cabo de acionamento remoto, como a corrente que ele conduz é muito baixa, um cabo de 1,0mm já está de bom tamanho.

caixas acusticas


Caixas Acústicas sua particularidades
  As caixas permitem que Alto falantes funcionem em condições ideais.





         

 
Alto-falantes como Woofers e Subwoofers requerem para seu correto funcionamento, que a instalação seja dentro de caixas acústicas adequadas às suas características eletromecânicas. A caixa acústica permite ao alto-falante trabalhar em condições e parâmetros ideais, reproduzindo sons com eficiência e qualidade, sem riscos de danos por excesso de excursão.

Uma caixa acústica calculada e construída da forma correta realça o desempenho do woofer ou subwoofer, aumentando a intensidade do som, a potência aplicável e a resposta de transientes.

A caixa acústica isola a parte dianteira da parte traseira de um alto-falante. Toda fonte de áudio emite radiação sonora para frente e para trás, simultaneamente, mas com polaridades diferentes, isto é, a onda que sai por trás do falante é inversa à onda que sai da frente do falante. Portanto como as polaridades das propagações são opostas, fica impossível, sem a caixa, evitar o cancelamento de ondas ou perda da total propagação sonora.

Nas baixas frequências, o cancelamento de ondas é ainda mais prejudicial à qualidade final do áudio porque a propagação das ondas é extremamente difusa, superior a 180 graus.



Portanto é o volume da caixa que determina a frequência de sintonia do sistema (caixa - alto-falante). Uma caixa acústica pequena demais joga a frequência de sintonia para cima, deformando a resposta fazendo o sistema gerar distorções e aumentando o risco de o alto-falante queimar a menos que usada em um curtíssimo espaço de tempo como, por exemplo, as caixas usadas em competições de SPL.

O cálculo da caixa acústica deve levar em conta os parâmetros Thiele Small do alto-falante, bem como o resultado final que se deseja. Se você está procurando graves bem pronunciados e até um pouco retumbantes, o tipo e o tamanho da caixa acústica e sua sintonia são diferentes do que os adequados a uma resposta de graves potente, porém mais bem definida.

Outro ponto importante é a performance de uma caixa acústica instalada dentro de um veículo, difere substancialmente de seu comportamento em uma sala residencial ou mesmo um auditório. Por este motivo, caixas acústicas calculadas utilizando softwares convencionais, apresentam resultados bem abaixo das expectativas e diferentes dos esperados, quando instaladas dentro de um veículo.

O interior de um automóvel pode ser considerado como um campo de pressão, cuja tendência é de reforçar os sons graves como uma caixa dentro de outra trabalhando em perfeita sincronia, sendo este reforço tanto maior quando bem ajustada e desastrosa quando feita sem uso dos parâmetros corretos para sua aplicação, exemplo: quando no nosso dia-a-dia vemos uma caixa com um subwoofer de 10" bem construída em sincronia com o interior do veiculo tocando muitos mais que uma de 12", isto demonstra claramente a eficiência aliada a potência correta.

O volume ideal leva em consideração os parâmetros Thielle Small de cada subwoofer e é fornecido no manual do produto pelo fabricante.

Forma: A forma geométrica de uma caixa acústica pode influenciar em sua resposta de frequência e rendimento no interior do carro. Isto ocorre devido à formação de ondas estacionárias, as quais provocam defasagens e cancelamentos de frequências.

Reforço: Para funcionamento adequado, as paredes da caixa acústica devem ser rígidas não devendo vibrar devido às altas pressões internas geradas pelo alto-falante. O uso de reforços internos unindo painéis opostos ajudam a manter a boa estrutura da caixa assim como além de aparafusar, reforça e muito. Assim a caixa acústica final deve ser extremamente sólida para não vibrar.

Madeira: Recomenda-se utilizar aglomerado de média densidade (MDF, uma madeira que parece ser feito de pó de madeira prensado com ótima resistência) com espessura mínima de 15 mm variando até 45 mm dependendo da pressão interna. Uma caixa ideal deve ser construída com material que tenha bons níveis de absorção, amortecimento e isolamento acústicos. Caixas moldadas em fibra de vidro ou qualquer outro tipo de resina, além da falta de amortecimento, elas vibram com mais facilidade diminuindo o rendimento do sistema e queda acentuada de SPL.

Vedação: A vedação da caixa é um dos itens mais comprometedores para um bom funcionamento da caixa acústica. Para que isso possa ser evitado, deve-se utilizar cola branca com pó de serragem ou massa plástica nos cantos onde possam existir vazamentos. As juntas devem ser colocadas e aparafusadas. Deve-se também utilizar massa de calafetar ou guarnição de espuma de borracha entre o alto-falante e a caixa acústica para evitar vazamentos de ar.

Forração externa: A superfície externa da caixa pode ser pintada ou revestida com carpete (colada com cola de sapateiro, amarelo) ou curvin (couro sintético).

Os dutos caso necessário devem seguir uma relação de comprimento x diâmetro para que atue em uma determinada frequência. O duto pode ser totalmente interno à caixa, parte de fora e parte de dentro da caixa e pode ser curvo (como se fosse um duto reto entortado);

Fixação devido ao alto peso de alguns alto-falantes, a fixação à caixa acústica deve ser feita com parafusos auto-atarrachantes do tipo Philips (imagine se fosse chave de fenda e este escapasse direto para o cone do subwoofer...) de diâmetro e comprimento adequados e em número igual aos furos existentes na carcaça.

Lembrando que nos sistemas de construção de caixas acústicas conhecimento e domínio nos cálculos matemáticos são fundamentais na construção dos projetos de caixas acústica.

como regular seu modulo


Como ajustar corretamente a sensibilidade do amplificador. (Parte 1)

 

Saiba mais sobre essa função e como agregar qualidade à sua instalação sonora.

Conforme a regulagem, o amplificador fornecerá potência máxima quando sua unidade principal estiver a 10%, 50% ou 100% do volume total. Esse ajuste deverá ser feito apenas uma vez, casando sua unidade principal com o amplificador, independente da música que estiver tocando.

Problemas decorrentes de regulagem errada.

Suponha que seu amplificador foi mal regulado e que a 50% do volume de sua unidade principal o amplificador forneça sua potência máxima. Assim, caso você eleve o volume da unidade principal acima dos 50%, poderá ter a sensação de que o som toque mais alto. Em algumas partes da música ele até estará, mas nos picos, o amplificador estará distorcendo. Sua forma mais comum é o desarredondamento do pico do som, isto é, se analisarmos o som em um gráfico de tensão versus tempo, o que deveria ter o formato de um morro arredondado, montanha ou onda perfeita, terá o formato de um corte nos picos, deixando-as retas (veja gráfico a seguir). Esta distorção é extremamente prejudicial aos falantes, podendo queimá-los independentemente da potência, por exemplo, um falante de 1000W RMS ligado a um amplificador de 500W RMS distorcido poderá queimar ou ter sua vida útil diminuída.
Se o amplificador for regulado para fornecer potência máxima a 130% do volume total da unidade principal, você estará sub-utilizando o amplificador, uma vez que este não terá uma tensão na entrada que o faça fornecer a potência total.

Esclarecendo mitos e dúvidas do dia a dia.

1º - Um amplificador que tenha sensibilidade de 1,0 a 6,0 Volts na entrada RCA e forneça 1000W RMS não irá produzir nenhum watt a mais se for ligado a uma unidade principal que forneça 6,0 Volts, se comparado a um que forneça somente 1,0 Volts. Desde que esteja ajustado corretamente, nos dois casos, o máximo de potência que o amplificador fornecerá será os 1000W RMS. Para saber mais sobre as diferenças e vantagens do uso de diferentes tensões nas saídas RCA continue lendo.

2º - Colocar a sensibilidade no máximo, não faz o amplificador fornecer mais potência que o especificado pelo fabricante. O mesmo não é um circuito mágico que forneça mais potência do que ele foi projetado e sim um compensador, ou mesmo descompensador, de tensão de entrada.
3º - A maioria das pessoas não tem percepção auditiva para constatar distorção abaixo de 10%, portanto, não seja tão confiante no seu ouvido, utilize sempre equipamentos de medição.
Informações necessárias para regulagem de sensibilidade
de um amplificador
Primeiramente, é bom saber qual a tensão da saída RCA (saída de baixo nível) da unidade principal e a faixa de trabalho da entrada do amplificador.
Vamos supor algumas situações: Unidade principal com saída de 0,5, outra com 6,0 volts e um amplificador com entradas de 0,5 a 6,0 volts.

1º Exemplo:
-CD 0,5 V (volts);
-amplificador (volts) 0,5 a 6 ou 0 a 10 (escala linear);
-ajustar sensibilidade ou ganho do amplificador no máximo = 0,5 Volts ou 10 na escala linear.
Temos duas situações de regulagem da sensibilidade do amplificador. No primeiro caso, deve estar próxima do ganho máximo (0,5 Volts ou 10 na escala linear), pois precisará da sensibilidade máxima para atingir o máximo desempenho do amplificador, partindo de uma pequena tensão de 0,5 Volts da unidade principal.

2º Exemplo:

-CD-player 6 V (volts);
-amplificador (volts) 0.5 a 6 ou 0 a 10 (escala linear);
-ajustar sensibilidade ou ganho do amplificador no mínimo = 6 Volts ou 1 na escala linear.
No segundo, a sensibilidade deve estar no mínimo (6 Volts ou 1 na escala linear), pois temos uma tensão relativamente alta na entrada, que necessita um ganho mínimo do amplificador.

3º Exemplo:

-CD-player 8 V (volts);
-amplificador (volts) 0,5 a 4 ou 0 a 10 (escala linear);
-ajustar sensibilidade ou ganho do amplificador no mínimo = 4 Volts ou 1 na escala linear.
No terceiro caso você também regula o amplificador na sensibilidade mínima, mas não poderá aumentar o volume da unidade principal, exemplo: DVD acima de 50%, pois acima desse patamar, o player estará jogando sinal com mais de 4 Volts o que fará o amplificador distorcer.